Comer a carne, e simbolicamente engolir o poder do pai, naquele contexto do filme está dirigido ao repasto totêmico, inaugurando a ordem do simbólico. Pois, até então, o simbólico não permeava as relações da Horda Primeva. A comilança da carne foi uma primeira tentativa de romper com o primitivo, porém a pulsão de morte se impôs, trazendo a repetição da cena. E, no fim, o pai manteve-se como absoluto detentor do poder. * Foto: Nino Manfredi no filme Feios, Sujos e Malvados.
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