Canção MínimaCecília Meireles
No mistério do Sem-Fim,
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro, uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o Sem-Fim,
a asa de uma borboleta.
Minha amiga e psicóloga Cora Ferreira (cora.ferreira@branfer.com) participou de uma entrevista realizada pelo jornalista Vladimir Maluf, para o Portal Ig. Confira a matéria, abaixo.
Na hora de conhecer os pais dela...
Os outros morrem, eu não
Briga e Respeito
10 Motivos para...
Mais uma matéria do Portal Ig.
Criado em Qui, 23/07/2009 09h43
(http://estilo.ig.com.br/noticia/2009/09/03/voce+ja+teve+uma+mulher+em+sociedade+com+outro+homem+8115920.html)Você já teve uma mulher em sociedade com outro homem?
03/09 - 11:58hrs
Entenda o que passa pela cabeça dos homens que compartilham uma mesma mulherVladimir Maluf
Por que eles topam dividir a mesma mulher? “Porque é divertido”, resume André*, de 30 anos. Muitos homens acham bacana dividir a experiência de sair com a mesma mulher, ao mesmo tempo. André acredita que, nesse caso, o homem não é culpado por desvalorizar a mulher. “Se ela concorda com essa situação, a culpa não é minha”. E ele defende a velha teoria de que há dois tipos de mulheres: “as que são para casar e as que são para se divertir.”Rafael*, 25 anos, diz que não trata uma mulher diferentemente do que ela o trata. “Se você sai com uma mulher que um amigo também transa, ela é só uma diversão para vocês. O mesmo vale para ela: os homens estão sendo, para essa mulher, um objeto”, posiciona-se. “Nessas situações, ninguém quer nada sério. Se não for ferir um dos três, não há problema.”
Luciana* já participou desse tipo de aventura e defende que tem todo o direito. “Não sei que nome dar a isso. Se querem me chamar de promíscua, podem chamar. Não me preocupa”, garante a moça de 31 anos. “Os homens fizeram isso a vida inteira e sempre foram aplaudidos. E acho que tem um agravante: eles saem com a mesma mulher para comentar com os amigos. A mulher, não: ela topa por prazer.”
A psicanalista e socióloga Nilda Jock diz que, nesses casos, é preciso pensar em hipóteses para entender esse comportamento masculino. “Uma dessas hipóteses é que existe no imaginário dos homens que a mulher é feita para o desfrute. Na história do Brasil, no período colonial, isso já era bem comum: que existiam mulheres para se divertir e outras para casar.”
Outra hipótese, segundo ela, é que o homem não esteja conseguindo compreender ainda a liberdade sexual que a mulher conquistou. “O homem tem dificuldade de equiparar os sexos. É uma questão cultural e ideológica que não se transforma em uma década. Leva tempo... Os movimentos de libertação da mulher começaram nos anos 60 e a aceitação é paulatina. O homem também fica fragilizado diante da nova mulher.”
Mas o caminho, segundo Nilda, é se aprofundar nessas questões e não ficar na posição de vítima. “É como se ele fosse a nova vitima na relação entre os gêneros. Ao invés de rever seus padrões de comportamento e se enquadrar nessas transformações, ele acha que é o caso de desfrutar dessa mulher, como se fosse um novo objeto.”
A especialista cita que o sexo masculino já aceita outras mudanças. Poderia, então, repensar sobre a sexualidade feminina. “Os homens já esperam que essa mulher trabalhe fora, que ajude a prover a casa, mas com relação à sexualidade ainda tem uma visão deformada, tradicional, retrógrada...”
E é condenável simplesmente ignorar a revolução sexual e desrespeitar essa liberdade. “Quanto mais o homem parar para refletir, melhor: ele vai ser mais evoluído. Sem dúvida nenhuma, uma pessoa mais preparada tem uma visão mais crítica dessa realidade. Quem recebe as mudanças culturais sem refletir, sem ler, sem se informar, tende a ficar para trás.”
Minha amiga psicóloga e psicanalista
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Logo no início do conto, há uma conversa entre dois policiais sobre uma nova operação para eliminarem uma boca de tráfico. O diálogo mostra a corrupção que envolve a decisão dos protetores da lei. Extingue a inocente visão do homem honesto e ético, que na busca de combater os infratores da Lei, também são infratores dessa mesma Lei. Mais adiante, aponta para a incoerente atitude de policiais que atuam na criminalidade.
O filme Whatchmen é baseado na História em Quadrinhos homônima, escrita por Alaan Moore e ilustrada por David Gibbons, publicada em 12 edições entre 1986 e 1987.
Jamal é um rapaz pobre que conseguiu ganhar o prêmio máximo em um programa de perguntas e respostas na televisão. Jamal consegue responder às perguntas relembrando sua trajetória de vida, a pobreza, a exploração infantil, a violência e sua paixão por Latika. Há uma discussão, nesse ponto, sobre a aquisição de conhecimento. Espera-se que o participante que conhece as respostas tenha um aprendizado formal. Como não é o caso do personagem, entende-se que ele está fraudando o jogo. Porém, o filme traz a possibilidade de aquisição de conhecimento através das experiências da vida, e não somente pela educação formal através da escola.(Slumdog Millionaire, GBR, 2008 - direção: Danny Boyle e Loveleen Tandan; roteiro: Vikas Swarup [romance], Simon Beaufoy)
O filme é baseado em fatos reais do Coronel Claus von Stauffenberg (Tom Cruise) do exército alemão que percebe que os interesses de Hitler não são os melhores para a Alemanha. Ele se une a uma resistência alemã para tentar dar um golpe de estado, cujo principal plano é o assassinado de Adolf Hitler.
Em 1964, na escola católica de St. Nicholas, no Bronx (New York), padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) tenta modificar os rígidos costumes da escola seguidos pela irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep). Nessa época, a escola aceita seu primeiro aluno negro, Donald Miller (Joseph Foster). Atendendo a solicitação da irmã Aloysius, a irmã James (Amy Adams) conta sobre sua suspeita de que o padre Flynn é exageradamente atento em relação a Donald. Irmã Aloysius dedica-se a banir o padre da escola. A história é contada através do enfoque da dúvida. Diante da questão levantada irmã James fica entre a cruz e a espada, digo, entre irmã Aloysius que diz ter certeza das atitudes pedófilas do padre, e este que nada confirma, procurando abordar o assunto de modo mais reflexivo sobre a natureza humana. O espectador sente-se inserido na trama e compartilha da dúvida tanto dos acontecimentos de pedofilia quanto do discurso de cada um dos personagens envolvidos. O filme levanta questões e as deixam sem respostas.
O Leitor, romance de Bernhard Schlink, deu origem ao filme de mesmo nome, dirigido por Stephen Daldry, com Kate Winslet (Hanna), David Kross como o jovem personagem Michael, e Ralph Fiennes na idade adulta.
A alma boa de Setsuan, do dramaturgo Bertolt Brecht, foi dirigida por Marco Antônio Braz e protagonizada por Denise Fraga. Através do humor, procuram evidenciar o embate ético da obra brechtiana.
Claudio (Tony Ramos) e Helena (Glória Pires) resolvem se separar e, para piorar a situação, descobrem que a Bia, filha de 18 anos do casal, está grávida e quer se casar. Em meio a essa crise, os dois trocam de corpos.
O livro conta a história de Alma, uma artista plástica de 44 anos, que passa a limpo sua trajetória melancolizada por separações e mortes – pai, duas irmãs, marido, filha – constituindo uma delicada colcha de retalhos da vida, na busca de alguma felicidade em seu futuro. Num caminhar solitário e num tom de conversa consigo mesma, a personagem relembra, avalia e reinventa a própria vida.
O Curioso Caso de Benjamin Button é um filme adaptado do clássico homônimo de F. Scott Fitzgerald, de 1929, dirigido por David Fincher e estrelado por Brad Pitt, Cate Clanchett e Tilda Swinton. Conta a história de um homem que nasceu velho e com o tempo tornou-se jovem.